... E aquele
Que nunca morou em seus próprios abismos
Nem andou em promiscuidade com seus fantasmas
Não foi marcado. Não será marcado. Nunca será exposto
Às fraquezas, ao desalento, ao amor, ao poema.
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*trecho do poema ZONA HERMÉTICA, de Manoel de Barros, em Poesias [1947].
(no livro Manoel de Barros poesia completa, ed. Leya, São Paulo, 2012, p.82)
Um comentário:
cada poema (con)tem os abismos que merece
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